O certame, que visou analisar as propostas de alteração da legislação vigente, com base nos padrões internacionais de combate ao branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo, decorrentes das novas recomendações do Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI), juntou responsáveis de distintas instituições públicas e profissionais liberais, nomeadamente: Banco Nacional de Angola (Organizador), Unidade de Informação Financeira (Coordenador), Órgãos Auxiliares da Presidência da República, Ministério da Justiça e Direitos Humanos, Comissão de Mercado de Capitais, Agência Angolana de Regulação e Supervisão de Seguros, Procuradoria Geral da República, Serviço de Investigação Criminal, Administração Geral Tributária, Ministério do Comércio, Direcção Nacional de Registo e Notariados, Instituto Nacional de Habitação, Instituto de Supervisão de Jogos, Instituto de Promoção e Ajuda às Comunidades, Ordem dos Advogados de Angola e Ordem dos Contabilistas e Peritos Contabilistas de Angola.
Os participantes ao encontro acreditam que a assistência técnica do FMI vai permitir adequar o quadro regulatório angolano às novas recomendações do GAFI, bem como melhorar os processos e mecanismos de uma supervisão baseada no risco, visando reforçar os métodos de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e do financiamento ao terrorismo em Angola.